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Operadoras de telefonia celular lucram com a ampliação do tráfego e da venda de mais planos de dados. Expandem suas redes.​

Redes de televisão tem um novo canal de transmissão de eventos esportivos que não teriam espaço ou horário na TV.

Sabe-se a lotação, a utilização, o tempo de percurso, os horários de pico e a preferência de uso de cada linha do transporte público monitorada via leitura de QR code pelos usuários do FAIR PLAY.

Os serviços locais dos estádios aparecem no FAIR PLAY, sendo assim mais procurados. O ecommerce de produtos licensiados via FAIR PLAY atinge diretamente o público alvo e aumenta suas vendas.

Pessoas físicas compram ingressos para os eventos, assistem transmissões online, compram produtos licensiados, utilizam o transporte público, conhecem os patrocinadores, e geram tráfego de dados, tudo via FAIR PLAY.

Agremiações esportivas vendem ingressos e anunciam eventos via FAIR PLAY. premiam pessoas por assistir a determinados eventos com a moeda interna do FAIR PLAY, as medalhas, destacando esportes. Medalhas de ouro são trocadas por ingressos.

Patrocinadores são Players do FAIR PLAY conhecidos pelos emblemas que recebem (Atlas, Hércules, Aquiles, Zeus) que é um marketing institucional.

Como os ingressos são vendidos via FAIR PLAY, não há mais filas nos estádios. As pessoas possuem cartões equipados com etiquetas RFID que  armazenam os ingressos adquiridos. Os estádios, por sua vez, passam a ser equipados com portais RFID, que lêem os cartões das pessoas que chegam à distância, atualizando seus status de ingressos ao mesmo tempo.

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